segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Festa de Re-ocupação do DCE-UEPG (01/11)



QUANDO? SÁBADO (01/11) às 14h

AONDE? ''CASINHA'' (sede do DCE, atrás do Costelão, né?!)

O que vai ter?
A confraternização funciona como um Pré-Congresso, prevê em sua pauta burocrática e divertida diversas atividades que pré-anunciam o VI CONGRESSO DOS ESTUDANTES DCE-UEPG como Discussões de Teses (projeto CIARTE, soberania nacional, movimento estudantil, Haiti, Educação Pública, etc), Mutirão de Limpeza da frente da sede, Integração, pintura de faixas, elaboração de materiais para o Congresso, Caipirinha e gente bonita...


*TODOS ESTÃO CONVOCADOS! PRINCIPALMENTE OS DELEGADOS DO VI CONGRESSO

Ah.. e o Stálin não foi convidado.

sábado, 25 de outubro de 2008

Nova Carteirinha do DCE


Essa é o novo modelo da carteirinha de identidade estudantil do DCE-UEPG (com meu nome e RA, fiquei feio na foto hahaha).

A direção do movimento estudantil-UEPG aproveita esse momento para retomar a discussão quanto a questão da meia entrada que é garantida pela LEI 4816/06. Essa lei é uma conquista dos estudantes e de entidades históricas como a UNE e a UBES (União Brasileira de Estudantes Secundaristas).

Em Ponta Grossa, o DCE já foi acionado por demais entidades afim de levar a frente a campanha ''CUMPRA-SE'' que exige dos estabelecimentos culturais como teatros, museus e cinemas a obrigação de vender a meia entrada.
Essa proposta ainda está em encaminhamento e as denúncias serão realizadas ao PROCON. A discussão está marcada para ser retomada no VI CONGRESSO DE ESTUDANTES DCE-UEPG, assim como a venda das carteirinhas.

No Rio de Janeiro, por exemplo, a UBES já processou estabelecimentos como o Canecão, o Claro Hall e o Maracanã.

Roberto Pocai - Coordenador de Patrimônio DCE-UEPG

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

PROTEGER A NAÇÃO E OS TRABALHADORES, NÃO À ESPECULAÇÃO!

Declaração dos Trabalhadores sobre a crise mundial

O capitalismo leva o mundo ao impasse. No Brasil, a Bolsa caiu 20% em uma semana - dezenas de bilhões evaporaram - enquanto o real se desvalorizou 30% em quatro semanas. Subitamente empobrecida, a nação foi duramente atingida pela crise econômica mundial. Esses são os fatos. Há um ano, a 4a. Internacional advertia: “Os capitais foram lançados em todo tipo de especulação (...) ampliando mercados cada vez mais fictícios (aparentemente desconectados dos mercados ‘reais’ de mercadorias e valores), dos quais a expressão hoje mais acabada são os instrumentos financeiros conhecidos como ‘derivativos’.
Eles representavam em meados de 2007 um valor acumulado de US$ 516 trilhões (13 vezes a produção anual de mercadorias e serviços), contra apenas US$ 382 trilhões três anos antes, uma progressão de 135% (...).
Qual será a próxima etapa? Ninguém pode prever. O que é previsível, entretanto, é que por si mesmo o regime da propriedade privada dos meios de produção só pode ir de crise em crise, cada vez mais destrutivas. (...) A alternativa ‘socialismo ou barbárie’ nunca adquiriu tanto significado” (Resolução sobre a crise dos subprimes, Conselho Geral da 4ª Internacional, dezembro de 2007).
Agora, o caráter da crise se revela brutalmente! Não se trata de um “acidente” ou da “ganância” de alguns, mas da própria natureza do sistema capitalista. É o sistema da grande propriedade privada dos meios de produção, dominado pela especulação, que está em bancarrota. A crise do capitalismo não será resolvida por “regulamentação”, menos ainda, por uma “autoridade monetária mundial” como propõe o FMI, debilitando ainda mais os Estados nacionais em favor da especulação.
Não, não é “normal” que, como querem os capitalistas, os trilhões que faltam para criar empregos, recuperar os serviços públicos e acabar com a fome e a miséria, sejam torrados para salvar bancos. Essa espiral sem fim já dura um ano, e a crise só aumenta! E quem vai pagar a conta desses trilhões? Os orçamentos públicos cortando gastos sociais? Os empregos amputados pelas empresas que especularam? As nações sem crédito fazendo mais privatizações? Não!
Os trabalhadores não vão pagar a conta!
Os povos do mundo não aceitam pagar, a começar pelos EUA. Como disseram sindicalistas da AFL-CIO (federação de trabalhadores dos EUA), “nem um tostão para a especulação”! No continente, vai se aprofundar a luta dos povos para recuperar a soberania para fazer - como no Equador, na Bolívia e na Venezuela – os recursos naturais (gás, petróleo, minerais etc) serem explorados em beneficio do povo, não da especulação.
Sim, o sistema financeiro da especulação parece um “cassino”. Por isso, a única medida justa, a única “medida comum” que qualquer governo do mundo pode tomar é estatizar, sem indenização, o sistema financeiro. Mas, atenção, a “nacionalização parcial” feita nos EUA e na Europa, ao contrário, é a privatização parcial de recursos do Estado para salvar bancos!
Lula questionou a “socialização dos prejuízos” feita pelos EUA. Mas mandou o ministro Mantega para Washington na reunião dos ministros do G-20 com Bush, o FMI e o Banco Mundial, em que puxou o coro da “resposta rápida, ampla e coordenada à crise”. Ou seja, aplaudiu a doação de trilhões aos especuladores para continuar a política atual – como isto é possível?
Aqui, Lula autorizou o Banco Central a socorrer os bancos, admitindo usar dinheiro público: “Vamos comprar ações dos bancos, não dar dinheiro. Se um banco se recuperar, pode até devolver o dinheiro”(!) (OESP 14.10). Quer dizer, se não se “recuperar”, fica com o dinheiro, uma doação. Como isto é possível?
Certos estão os bancários, que não pararam de lutar por causa da crise, em greve nacional há uma semana. A Febraban diz que “não é hora de fazer greve, com a crise todos devem se juntar”!? Por décadas o lucro foi só deles, e agora querem ainda a “união nacional” para salvá-los? Nenhuma “união nacional” para salvar bancos, nem com a Febraban no Brasil, nem com o Bush e o FMI em Washington! Na crise, a responsabilidade do governo Lula, eleito pelos trabalhadores, é a de proteger a nação e a família trabalhadora, não a especulação.
Lula deve dar o exemplo e determinar que os bancos federais, BB e CEF, atendam a justa reivindicação dos bancários. Nenhum crédito subsidiado às empresas com dinheiro do trabalhador: a CUT deve continuar protegendo os recursos do trabalhador no FGTS e no FAT. São os diretores das 200 empresas que especularam com “derivativos” que devem pagar. Se há bancos em dificuldade, a medida justa é a intervenção, estatizar sem indenização.
A crise é grave e as pressões são enormes. Várias empresas entram em férias coletivas anunciando o “facão”. O senador Delcídio (PT) adiou a entrega do Orçamento de 2009 no Senado, para uma revisão com “austeridade”. Os patrões e seus partidos falam de corte de gastos e adiamento dos reajustes, duramente conquistados pelos servidores.
Pode-se concordar ou não com as propostas da Corrente O Trabalho. Mas é possível aceitar uma nova rodada de exigências do FMI, “austeridade”, demissões e privatizações (aeroportos, rodovias) em benefício da especulação?
Nas empresas, nos bairros e nas escolas, nos sindicatos junto com a marcha da CUT em dezembro, chamamos todos a discutir as medidas de proteção do povo trabalhador e da nação:


- Dinheiro para o povo, não para a especulação: Fim da LRF e do superávit fiscal, chega de fazer a lição de casa dos bancos!
- Estabilidade para os trabalhadores das empresas que especularam (Sadia, Aracruz e Votorantin)!
- Pré-Sal é nosso! Ainda mais agora, anular os leilões, 100% do petróleo para a Petrobras reestatizada!
- Recálculo do salário mínimo, fim do fator previdenciário e paridade na aposentadoria!
- Reforma Agrária, dinheiro para assentar os acampados, não para o agronegócio!
- Soberania para todos: não à 4ª Frota dos EUA, retirada das tropas do Haiti; por uma União Livre de Nações Soberanas!


Fonte: www.jornalotrabalho.com.br

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Resolução da UNE sobre ENADE


A União Nacional dos Estudantes, desde sua ação de boicotar o ENADE 2007,conquistou importantes vitórias na implementação da avaliação no País, comoa inclusão do ENADE como parte da avaliação dos cursos e a participaçãodecisiva dos estudantes a partir do preenchimento de questionário que avalia aqualidade da instituição, do quadro docente e da infra-estrutura disponível. No entanto, com a última divulgação do ranqueamento das universidades,baseado somente em uma dimensão do sistema, recoloca a necessidade denova ação incisiva no sentido de cobrar por parte do MEC a implementação daavaliação externa e autoavaliação das universidades, como elemento centralda implantação do SINAES, e pelo fortalecimento contínuo da CONAES comoórgão de Estado responsável pela vigilância sobre a qualidade do ensinosuperior em nosso País. A União Nacional dos Estudantes convoca mais uma vez o BOICOTE ao ENADE, pela implementação do SINAES em sua totalidade e contra oranqueamento dos resultados do ENADE.
O CONGRESSO DOS ESTUDANTES ESTARÁ DISCUTINDO UMA RESOLUÇÃO QUANTO AO ENADE PELO GT COM A TEMÁTICA ENSINO PÚBLICO.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Moção de Apoio DCE-UEPG a Greve dos Bancários

Um direito
Viemos por meio dessa, saudar a forte greve nacional dos bancários que já dura uma semana e expressar nosso total repúdio às medidas dos patrões e do estado em retirar dos trabalhadores aquele que é seu primeiro direito: O DIREITO DE EXPRESSAR SUA CIDADANIA!

A constituição cidadã de 1989 cede aos trabalhadores o chamado Direito de Greve. Algo que vem sendo atropelado pela iniciativa dos patrões nos últimos anos que ocorre por meio de medidas de desvirtuação do instrumento legal de greve e do direito dos trabalhadores em se expressar por meio de suas manifestações pacíficas e ordeiras. Segundo site oficial do Sindicato dos Bancários, filiado a CUT, as iniciativas de interditum prohibitorium prevêm pesadas multas aos organizadores das manifestações, colocando em risco as organizações sindicais (http://www.mgiora.com.br/interditoproibitorio/oque.htm)


Movimento Estudantil vs. Interdito Proibitório

O DCE-UEPG assim como demais entidades do movimento estudantil de Ponta Grossa, já sofreram com tal medida, nos impedindo de nos expressar quanto a direitos naturais dos estudantes. É conhecida a trajetória do movimento estudantil pontagrossense pela luta do PASSE-LIVRE e pelo direito de ir e vir, ao mesmo tempo que são conhecidos os ataques contra esses direitos, em alguns casos AS MULTAS PODEM CHEGAR A ATÉ R$ 1 MILHÃO!

Perante momento em que a crise mundial dos bancos é condicionada pelos erros dos banqueiros e expeculadores internacionais, esses mesmos que condenam a sobrevivência da classe trabalhadora e de seus direitos, NÃO PODEMOS TOMAR OUTRA POSIÇÃO SENÃO A DE APOIO A LIVRE MANIFESTAÇÃO DOS TRABALHADORES! As experiências históricas de confluência da trajetória dos trabalhadores com a trajetória dos estudantes nos temos que só temos muito a ganhar, esse é o objetivo e o motivo que nos faz escrever essa moção

Nós, enquanto membros do movimento estudantil, nos apresentamos enquanto solidários a causa dos trabalhadores que usam de todos seus mecanismos legais para acabar com a exploração do capital. Por isso, não nos apresentamos enquanto compactuantes de medidas desvirtuosas dos direitos dos trabalhadores.

-CONTRA A CRIMINALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
-PELO DIREITO IRRESTRITO DE GREVE
-CONTRA O INTERDITUM PROHIBITORIUM

DCE-UEPG (Gestão DCE É PRA LUTAR 2008/2009)
15 de Outubro de 2008

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Resolução do Conselho de Entidades de Base (CEB) 08/10

Contando com a participação da maioria dos Centros Acadêmicos da UEPG, o CEB de ontem tirou resolução importantes para a atuação do DCE. A tentativa de (re)construir um movimento estudantil integrado se demonstrou no interesse de participação dos representantes discentes e no olho de cada um desses. Entre as principais pautas discutidas estiveram:
Prestação de Contas DCE, Carteirinha do DCE, Eleição da Comissão de Organização do VI CONGRESSO DE ESTUDANTES, Eleição de representação discente (colegiados, CEPE, CA), Mutirão de Limpeza e Reforma da ''Casinha do DCE'', Arrecadação e Independência Financeira, Projeto CIARTE e Semana de Integração 2009 e formação de Centro Acadêmicos.

A comissão de organização do VI Congresso está pré-composta pelos seguntes membros:
- Murilo Souza (Artes Visuais)
- Rodolfo (Química)
- Roberto Pocai (História)
- Dal Col (Eng. Civil)
- Elenize (Enfermagem)
- Carlos ''Beisso'' (Ed. Física)
- Twigy Zerede (Física)

Formados ou em formação estão hoje cerca de 4 CA's (Artes, Odontologia, Enfermagem e Química). ''Estivemos num trabalho árduo desde o início do ano com esse intuito. A formação de novos CA's serve para dinamizar a partipação dos estudantes nos processos da Universidade e, é claro, promover a integração interna e entre os demais cursos'' disse Thiago Bedin, Coordenador Geral do DCE.

Logo após o CEB foi organizado pela comissão já eleita uma passagem em salas nos cursos de Exatas para eleição dos primeiros delegados para o Congresso assim como já está sendo organizado os chamados pré-congressos que visam também realizar novas inscrições. Entre essas atividades estão os Cine-DCE's, Arte no almoço e discussão dos textos base ao Congresso.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

DCE-UEPG lança site oficial do VI Congresso dos Estudantes

Com a colaboração do CPD - Centro de Processamento de dados, o site do Congresso busca dar acessibilidade aos acadêmicos quanto a questões como inscrições, dúvidas etc.

http://www.uepg.br/eventos/congresso_estudantes/

Agradecimento de toda direção do DCE especialmente a Adriane do CPD e a Coordenadoria de Comunicação DCE.

Obrigado!

Carta Aberta aos Professores da Reitoria: Solicitação de materiais para Mutirão de Reforma

Elaborada pela Coordenadora Ana Figueroa e assinada pela Comissão de Mutirão do DCE-UEPG, a carta visa receber da Universidade doações de materiais e serviços para a Casinha do DCE.


Segue abaixo.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA



Ponta Grossa, 06 de Outubro de 2008.

Caro Professor João Carlos Gomes

Tendo em vista que a sede do DCE está precisando de alguns reparos, vimos por meio deste solicitar alguns materiais para que possamos efetuar em regime de mutirão algumas reformas. Nos utilizamos desta também para evidenciar que participamos de uma entidade sem fins lucrativos e nossa gestão é baseada num programa de independência financeira. Segue abaixo relacionados os itens que necessitamos:

- caixa de descarga

- 6 latas de tinta branca a óleo

- 3 latas de solvente

- pincéis

- rolos p/ pintura

- forro (madeira ou pvc)

- lixas

- massa para vidro

- 3 trilhos para cortina (3,5 m cada)

- mural (pode ser usado)

- grama (5x10m)

- 1 banco de madeira (tipo de praça p/ colocarmos na frente)

- 1 botijão de gás (pode ser somente o casco)

- 2 sofás (usados)

- 1 enxada

- lixeiras para reciclagem

- 1 placa com os dizeres: “Diretório Central dos Estudantes” c/ logo da UEPG (sendo essa a combinar em detalhes)

- telhas (fazer orçamento p/ vermos quantas precisa)


Contamos ainda com a colaboração dos professores da reitoria para disponibilizar-nos um profissional qualificado para uma vistoria no telhado da nossa sede, visto que as goteiras e infiltrações são constantes e somente depois disso teremos condições de apontar as quantidades de telhas ou madeiras que deverão ser adquiridas. Deixamos claro que nem todo esse material relacionado é passivo de entrega com urgência.


Sem mais, manifestamos nossa estima e consideração.


Atenciosamente Comissão de Patrimônio da Gestão DCE É PRA LUTAR! (2008/2009)



Thiago Bedin

Coordenador Geral


Alana Milcheski

Coordenadora Finanças


Roberto Pocai

Coordenador Patrimônio


Juliana Cardoso

Coordenadora de Comunicação


Programação do VI CONGRESSO DOS ESTUDANTES DCE-UEPG

[repostagem]

Dias 11, 12 e 13 de novembro no Auditório do Colégio Agrícola Augusto Ribas (em frente ao Restaurante Universitário do Campus de Uvaranas)

Programação

11 Novembro (Ter)


Manhã - Café da Manhã
- Credenciamento de delegados

Plenária Inicial: Movimento Estudantil e Realidades do Século XXI.
Essa plenária será composta por um membro da gestão que realizou o V Congresso dos Estudantes (2004), por um membro da União Paranaense de Estudantes e por um membro da atual gestão. O interesse dessa temática é debater as novas perspectivas do movimento estudantil na sociedade, visando evidenciar os ataques contra sua organização por parte do imperialismo e das políticas neo-liberais e o imobilismo de entidades históricas como a UNE.

Tarde - Grupos de Trabalho
Os GT's serão realizados afim de proporcionar a discussão de diversos temas. Cada grupo será organizado por um coordenador que visará manter a pauta da roda em torno das Teses inscritas para o congresso. Ao final, cada grupo escreverá uma tese a ser apresentada no dia seguinte em assembléia. Os GT's separados pelas seguintes temáticas:

-Passe-livre
-Ensino Público, REUNI e ensino a distância
-Software Livre
-Memória DCE
-Cultura
-Meio Ambiente
-Acessoria Jurídica
-Juventude
-Saúde


Noite - Teatro com o grupo ''Cotovelo a Passeio'' e demais atividades culturais

12 Novembro (Qua)

Manhã - Café da Manhã
Assembléia para deliberação do novo estatuto e do calendário de atuações 2008/2009 do DCE Livre UEPG
Tarde - Apresentação e deliberação em assembléia das teses elaboradas

13 Novembro (Qui)

Manhã - Café da Manhã
Tarde - Apresentação do Filme: PARIS 1968
Noite - Plenária Final: esta plenária decidirá todas as deliberações do Congresso propostas além do texto final.


***O CONGRESSO GARANTE 25 HORAS EXTRA-CURRICULARES E DISPENSA DE AULAS PARA OS DIAS SE SUA REALIZAÇÃO. O DCE VAI PROPORCIONAR CAFÉ DA MANHÃ E TRANSPORTE (saindo do Campus Central) AOS DELEGADOS PARTICIPANTES.

TESE: Nós não vamos pagar nada (5º. Congresso dos Estudantes DCE-UEPG)

Segue aí a Tese elaborada pela Diretoria da Gestão 2004/2005 do DCE-UEPG), assinada pelos camaradas Shetara, Nano, Karin e Carlyeres.

''NÓS NÃO VAMOS PAGAR NADA''
5º CONGRESSO DO DCE-UEPG – 24, 25 e 26 DE SETEMBRO DE 2004

EM DEFESA DA UEPG PÚBLICA, GRATUITA, DE QUALIDADE E TOTALMENTE FINANCIADA PELO ESTADO
CONTRA ESSA REFORMA UNIVERSITÁRIA, MAIS VERBAS PARA EDUCAÇÃO
CONTRA A DIVISÃO DOS ESTUDANTES, EM DEFESA DAS ENTIDADES


Fora exploradores banqueiros do FMI e Banco Mundial
Dizer que a situação das Universidades brasileiras é dramática já tornou-se “lugar-comum”, contudo só se têm pela frente perspectivas de piora. Isto exige uma postura em que a batalha dos estudantes deve estar ligada às nossas reivindicações na qual está inserida a luta pelo ensino público, gratuito e de qualidade e que se liga a luta com os demais setores da sociedade contra a exploração e a pilhagem promovida por uma ação imperialista de governos como de George Bush e de grandes corporações como FMI e Banco Mundial.
A educação pública em nosso país tem sido atacada por políticas que prevêem o enxugamento dos recursos necessários para a realização de concurso público, repasse da verba de assistência estudantil (restaurantes universitários, moradia, bolsas), financiamento para projetos de pesquisa e extensão, melhorias nos laboratórios, ampliação das vagas, etc. Ao contrário de qualquer melhoria na educação, temos visto um aprofundamento de um processo que tem privilegiado o empresariado e levado os estudantes e trabalhadores a arcarem com as conseqüências da crise mundial do capitalismo. Certamente não foi para isso que a maioria dos estudantes votaram em Lula. Ao contrário, nós votamos com o objetivo de ter nossos direitos garantidos, para uma Educação de qualidade e para que o dinheiro público fosse aplicado a isso e não para ser desviado a instituições privadas e nem para o pagamento de bilhões para o cumprimento do superávit primário do FMI e pagamento de juros a banqueiros na especulação. Não podemos aceitar que as universidades sejam sucateadas e entregues a exploração privada, ou seja, para garantir o lucro de empresários.
São ações que aprofundam a política que se orienta conforme os interesses de organismos internacionais, como FMI e Banco Mundial, que consideram que a educação também deve ser objeto de lucro do sistema financeiro, e onde a massa trabalhadora e a juventude devem perder seus direitos.

Não a essa Reforma Universitária
A Reforma Universitária encaminhada ao Congresso Nacional por meio de três Projetos de Lei (PL’s) é uma prova desta tentativa de transformar a educação em negócio em nosso país. O PL 3582/04 da "Universidade para Todos" ou “Pró-Uni”, não busca a estatização das Universidades Privadas para aumentar o acesso de estudantes a educação superior, e sim busca a compra de vagas transferindo o dinheiro público para o capital privado dos donos de universidades particulares com cifras que chegam aos R$ 800 milhões. Outro projeto é o 3.476/04 de "Inovação Tecnológica", que propõe, através de convênios e parcerias com empresas privadas e “fundações”, entregar a tecnologia das universidades públicas para o setor privado, sem licitação, e de pesquisadores públicos com licença (renovável!) para que estes trabalhem por três anos para empresas, o que vem a diminuir ainda mais a disponibilidade de professores à pesquisa, ao ensino e à extensão. Este representa o aprofundamento de políticas que retiram a responsabilidade do Estado com educação e pela qual se realizaram as parcerias e fundações privadas que fazem da pesquisa acadêmica um bem em favor de empresários e não da sociedade. O terceiro destes projetos o PL 3.672/04 de "Reservas de Vagas” (Cotas) que apesar de ser considerado como o pagamento de uma divida histórica, pensado no contexto da Reforma, propõe a destinação de vagas a alunos saídos de escolas públicas por meio de um sistema de cotas étnicas, (não contribuindo para a ampliação de vagas públicas) e usa uma falsa idéia de democratização do acesso à universidade e não a idéia de investimento na Educação Pública e de ampliação do número de vagas para todos. Este projeto também não deixa de representar a tentativa de divisão dos estudantes dentro das universidades para estabelecer quem pode e quem não pode pagar mensalidade, abrindo as brechas para a cobrança dos estudantes que vieram de escolas particulares.
As diretrizes para elaboração da lei orgânica do Ensino Superior (Reforma Universitária) direcionam-se para o mesmo caminho dos projetos de lei aplicados, isto é, para a entrega definitiva da educação pública à exploração privada:
· “Apoio material aos estudantes carentes com comprovado rendimento escolar, com bolsas de trabalho, implementação do Programa de Primeiro Emprego Acadêmico” (MEC), ou seja, “bolsista trabalho”. Este programa poderá substituir funcionários contratados na Universidade por alunos e facilitará o total esquecimento das bolsas de pesquisa (Capes, CNPq, etc.), pois estas serão trocadas por mão de obra (estágio), fora do processo de formação acadêmica, nos serviços da Universidade;
· “Ciclo inicial de formação”, consiste em ciclo “com duração mínima de dois anos, após o qual o estudante receberá um titulo próprio, sem valor de habilitação”. Espécie de curso(s) de segunda categoria ou “3°grau genérico”, conforme os módulos recomendados pelo Banco Mundial;
· Aprofundamento da política de cotas, “priorizando alunos provenientes do sistema público, e dentre eles, via cotas étnicas” (MEC). A escassez das vagas não é problema para o MEC e sim o que é escondido, pois vários alunos, mesmo com a reserva de vagas, ainda ficarão fora do processo de democratização do acesso às universidades, colocando estudante contra estudante, cotista contra não cotista na briga por um direito que é de todos, conforme reza a constituição. Queremos mais vagas, verbas e uma alternativa concreta de democratização!
· Criação de um “fundo federal não contingenciável” (MEC), para o financiamento das Federais via arrecadação tributária. Esta, nada mais é do que a aplicação do que acontece nas universidades paulistas de maneira desastrosa. Promove a vulnerabilidade das universidades face às oscilações do mercado, assim, a cada crise econômica que se instale as universidades perderão em financiamento;
· Desoneração de tributos aos donos de Universidades Privadas, contribuindo para o desvio das verbas públicas ao capital privado dos donos de Universidades. Esta não taxação de impostos e ainda o pagamento de dinheiro que é público para o financiamento das universidades pagas serviriam e muito para se aumentar verbas e vagas nas públicas;

Defender as entidades estudantis para manter unidade
Diante do ataque aos direitos de todos os estudantes, o Movimento Estudantil (ME), e suas entidades, sofre ameaça de divisão. A direção majoritária da União Nacional dos Estudantes (UNE) (UJS/PCdoB) se mostra muda, a favor da reforma e tentando fazer da UNE um aparelho, restringindo-a em instrumento de consultoria governamental. De outro, e do mesmo lado, a formação da Conlute (Coordenação Nacional de Lutas dos Estudantes), proposta por um setor do movimento estudantil ligado a juventude do PSTU e Articulação de Esquerda, é uma mentira com o interesse de dividir a UNE. O que está em jogo, sob a tentativa de divisão é o interesse tanto do imobilismo da direção majoritária da UNE e da Conlute , pois deste modo nossa entidade nacional continua sendo um aparelho na mão de sua direção, e impede que as diretrizes da Reforma Universitária sejam combatidas pelos estudantes com unidade nas reivindicações, e que assim a Universidade Pública seja entregue ao mercado.
Frente ao risco de destruição, não só da UNE, mas de todas as organizações dos estudantes que lutam pelas reivindicações, devemos reforçar o compromisso pela defesa da UNE e de todas as entidades como a União Paranaense (UPE), o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UEPG, os Centro Acadêmicos (CA’s) e os fóruns legítimos do ME, independente das suas direções. As entidades do ME foram construídas a partir da luta dos estudantes e devem continuar de forma autônoma a defender os interesses dos mesmos, nem que seja sob pressão dos estudantes às direções das entidades, para que estas mantenham independência perante os governos, partidos políticos e mercado.

Em defesa da UEPG
Neste sentido o governo Requião vem aprofundando o brutal ataque às Universidades Estaduais que no inicio do ano se demonstrou pela ameaça de fechamento de 43 cursos nas estaduais, pela não abertura de concurso público, tentativa de retirar das universidades a autonomia didático-pedagógica e corte de R$ 3 milhões em verbas na UEPG. Estes fatos ainda nos prejudicam, pois a demora para a contratação de professores e o não reajuste salarial devido aos técnicos e professores compromete a qualidade de ensino de muitos cursos em nossa instituição.
No município, os problemas também se evidenciam. A extinção da linha de ônibus Campus Central-Campus Uvaranas, prejudicou em muito a ida dos estudantes aos campi da UEPG, colocando mais empecilhos aos deslocamentos até as bibliotecas, laboratórios e demandas burocráticas e administrativas fora e no horário das aulas. Isto se mostra apenas como mais um agravante no que diz respeito ao transporte para os estudantes, que desde a muito tempo vem sendo tratado de forma burocrática e constrangedora devido a terceirização do serviço público de transporte coletivo. A exploração realizada pela empresa que controla esse serviço não respeita a Educação de qualidade que os estudantes buscam. Sabemos que a Educação é um direito de todos e um dever do Estado, por isso o acesso a ela deve se dar de forma gratuita, através do Passe-Livre que contribua para a formação moral do estudante, respeitando o direito a diversão, arte, cultura, acesso a bibliotecas, enfim ao ensino e tudo que o acompanha e ao transporte como direito social.
Como se não bastasse, a situação dentro da UEPG é lamentável. A falta de equipamentos em laboratórios, taxas cobradas para emissão de documentos, aumentos abusivos dos preços dos RU’s e a centralização da biblioteca no Campus-Uvaranas, que distancia ainda mais os acadêmicos das fontes teóricas, formam todo um mecanismo que impede a concretização do tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, em nossa universidade. Um outro problema não menos grave é a falta de segurança e nenhum investimento na Casa do Estudante Universitário de Ponta Grossa (CEUP), que não recebe as verbas de assistência estudantil.

Linhas centrais
Neste momento e diante deste quadro, o Congresso que se realiza nos dias 24,25 e 26 de setembro é de extrema importância. É hora de reverter o processo que tenta privatizar o ensino público e aprofundar a exigência pelo atendimento das reivindicações fazendo com que Lula cumpra o mandato que recebeu nas urnas.
Para isso, temos que aprovar resoluções que se apliquem como instrumento de luta destas reivindicações, defendendo nossas entidades (DCE, CA’s) por uma UNIVERSIDADE PÚBLICA, GRATUITA, DE QUALIDADE E TOTALMENTE FINANCIADA PELO ESTADO.
E isto só é possível combatendo a política ditada pelo FMI e Banco Mundial que tem por objetivo garantir o lucro dos empresários e fazer os estudantes pagarem o pato desta crise econômica.

· Fora FMI e Banco Mundial, que Lula cumpra o mandato colocando fim a ditadura do superávit primário e ao pagamento de juros a banqueiros;
· Fim desta Reforma Universitária que privatiza a educação pública, beneficia o empresariado e divide os estudantes;
· Em defesa das entidades legítimas do Movimento Estudantil (UNE, UPE, DCE’s e CA’s) e seus fóruns legítimos e contra a divisão;
· Mais verbas para as universidades. Em defesa da UEPG como Universidade Pública Gratuita, de Qualidade e totalmente financiada pelo Estado.

Propostas de ação
· Aprovação de um abaixo-assinado ao Governo do Estado para ser repassado aos estudantes da UEPG por mais verbas para: financiamento de laboratórios, renovação da biblioteca, financiamento de pesquisas e extensão, assistência estudantil, fim da cobrança de taxas, abertura de concurso público para contratação de professores e técnicos-administrativos.
· Inserir a luta dos estudantes da UEPG à luta pelo Passe-Livre em Ponta Grossa, conjuntamente com os demais estudantes da cidade e suas entidades estudantis. Enviar ao prefeito da cidade uma carta com esta reivindicação e também para exigir o retorno da linha de ônibus Universidade Centro-Uvaranas;
· Exigir do Conselho Universitário da UEPG a partir de uma carta aprovada neste congresso que aprove a imediata redução do valor da refeição nos RU’s e o funcionamento no almoço e no jantar em todos os dias da semana, além do seu comprometimento com a solicitação de mais verbas para a UEPG ao Governo do Estado;
· Unificar a luta dos estudantes à luta dos servidores (professores e técnicos) da UEPG. Unidade nas ações com respeito às entidades e suas representações;
· Convocação do Conselho de Entidades de Base (CEB) do DCE-UEPG para organizar a aplicação das resoluções aprovadas neste congresso;
· Encaminhar a UPE e UNE as resoluções do nosso congresso e anexar pedido para a realização imediata da reunião do Conselho Estadual de Entidades Gerais (CEEG) da UPE e documento para a UNE para organizar a unidade em defesa da educação e pelo fim dessa Reforma Universitária e defender a convocação de seus congressos;
· Unificar as lutas dos estudantes em campanhas internacionais, nacionais, regionais e locais às lutas gerais de trabalhadores da cidade (por mais emprego e em defesa dos direitos), e do campo (pela reforma agrária e financiamento da produção). Por uma sociedade mais justa;
· Realização de Assembléia dos Estudantes em Uvaranas e Centro para organizar um ATO PÚBLICO em defesa da Universidade e contra essa Reforma Universitária no dia ;
· Repassar a todos os estudantes da UEPG a partir da publicação de um jornal mural as resoluções deste congresso para ser colocado em todos os blocos da universidade.

Assinam:

Rodrigo Rossi (DCE-UEPG)

Carlyeres da Rosa (DCE-UEPG)

Adriano Rossi(DCE-UEPG)

Karin C. Rosa(DCE-UEPG)

Programação do VI CONGRESSO DOS ESTUDANTES DCE-UEPG



Programação

11 Novembro (Ter)

Manhã - Café da Manhã

Plenária Inicial: Movimento Estudantil e Realidades do Século XXI.

Essa plenária será composta por um membro da gestão que realizou o V Congresso dos Estudantes (2004), por um membro da União Paranaense de Estudantes e por um membro da atual gestão. O interesse dessa temática é debater as novas perspectivas do movimento estudantil na sociedade, visando evidenciar os ataques contra sua organização por parte do imperialismo e das políticas neo-liberais e o imobilismo de entidades históricas como a UNE.

Tarde - Grupos de Trabalho

Os GT's serão realizados afim de proporcionar a discussão de diversos temas. Cada grupo será organizado por um coordenador que visará manter a pauta da roda em torno das Teses inscritas para o congresso. Ao final, cada grupo escreverá uma tese a ser apresentada no dia seguinte em assembléia. Os GT's separados pelas seguintes temáticas:

-Passe-livre

-Ensino Público, REUNI e ensino a distância

-Software Livre

-Memória DCE

-Cultura

-Meio Ambiente

-Acessoria Jurídica

-Juventude

-Saúde

Noite - Teatro com o grupo ''Cotovelo a Passeio'' e demais atividades culturais

12 Novembro

Manhã - Café da Manhã

Assembléia para deliberação do novo estatuto e do calendário de atuações 2008/2009 do DCE Livre UEPG

Tarde - Apresentação e deliberação em assembléia das teses elaboradas

13 Novembro

Manhã - Café da Manhã

Tarde - Apresentação do Filme: PARIS 1968

Noite - Plenária Final: esta plenária decidirá todas as deliberações do Congresso propostas além do texto final.

***O CONGRESSO GARANTE 25 HORAS EXTRA-CURRICULARES E DISPENSA DE AULAS PARA OS DIAS SE SUA REALIZAÇÃO.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

DCE CONVOCA: ELEIÇÕES PARA REPRESENTAÇÃO DISCENTE

http://www.uepg.br/prograd/uepg_editais/pdf/Edital%20Comisão%20Eleitoral.pdf


ATENÇÃO ACADÊMICOS Abertas as incrições para eleições de representação discente junto aos órgãos colegiados da UEPG!

É A CHANCE QUE TEMOS DE CONVERSAR DE FRENTE COM PROFESSORES, REITORIA, SETORES SOBRE A NOSSA SITUAÇÃO!

Aos interessados a inscrição é muito simples. ENTRE OS DIAS 1º. e 15 de outubro, só se faz necessário entregar na PROGRAD (Centro) ou no Protocolo Geral (Uvaranas), os seguintes documentos:

- Certidão de Matrícula e histórico escolar (dispóníveis no site www.uepg.br no ícone ''ACADÊMICO ON-LINE'';
- Fotocópia do RG E CPF.

O DCE vem por meio dessa oportunidade frisar a importância da representação discente nos Conselhos e nos Colegiados de Curso. Ao momento que os acadêmicos possuem um espaço aberto de discussão dos rumos que a Universidade e o ensino público irão tomar se faz necessário a sua participação. O histórico déficit de participação discente nessas deliberações apenas legitima os ataques que muitas vezes a Universidade vem sofrendo. Por exemplo se os acadêmicos desejam desde mais lixeiras nos corredores e espaços da Universidade, se carecem de maior acessibilidade para deficientes físicos, se queremos lutar contra os ataques ao ensino público e de qualidade (ensino a distância, privatização do espaço público),os Conselhos e Colegiados são o espaço de discussão para isso. O número de cadeiras nesses órgãos ainda é infímo, portanto, devemos favorecer a composição desses para não legitimarmos a situação atual mas sim exigir MAIS CADEIRAS PARA REPRESENTAÇÕES DISCENTES!

ISSO É REIVINDICAÇÃO DOS ESTUDANTES, ISSO É PROPOSTA DO DCE!

Segue aí a PORTARIA designada pela comissão eleitoral do processo eleitoral:

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
COMISSÃO ELEITORAL DESIGNADA PELA PORTARIA R. N.º 242/2008
EDITAL N.º 01/2008 – CE


O acadêmico Luiz Carlos Gomes Madruga, Presidente da Comissão Eleitoral designada pela Portaria R. n.º 242, de 23 de setembro de 2008, no uso de suas atribuições, considerando os termos da Resolução CA n.º 350, de 25-08-2008, com a redação do artigo 7.º alterada pela Resolução CA n.º 375, de 22-09-2008, torna público:



Art. 1.º Acham-se abertas, no período de 1.º a 15 de outubro de 2008, as inscrições para Representantes Discentes junto ao Conselho de Administração – CA, junto ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE e junto aos Colegiados Setoriais da Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG.
§ 1º São elegíveis discentes regularmente matriculados dentro dos respectivos cursos de graduação a que corresponderem os cargos, pelo mandato de um (1) ano, com início no mês de março de 2009, permitida uma (1) única reeleição
§ 2.º Poderão votar, mas não são elegíveis, os acadêmicos que estiverem freqüentando a última série de seu curso.
Art. 2.º A inscrição será feita por chapa, integrada por um titular e um suplente, mediante requerimento dirigido à Comissão Eleitoral e protocolizado no Protocolo Geral do campus central da Praça Santos Andrade, nos horários das 13 às 17 horas e das 18 às 21 horas ou no Protocolo Geral do Campus em Uvaranas, nos horários das 08 às 12 horas e das 13h30min às 17h30min
Parágrafo único. No ato da inscrição os candidatos, titular e suplente, componentes da chapa, deverão anexar ao requerimento, obrigatoriamente:
I - certidão de matrícula atualizada e histórico escolar, extraídos através do site da UEPG, pelo endereço www.uepg.br , no ícone "acadêmico on-line".
II- fotocópia da cédula de identidade (R.G.) e o Cadastro de Pessoa Física (CPF).
Art. 3.º As eleições de representantes discentes dar-se-ão na seguinte proporção:
I - para o Conselho de Administração – CA, serão eleitas duas chapas;
II - para o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE, serão eleitas duas chapas;
III - para cada um dos Colegiados Setoriais será eleita uma chapa.
Art. 4.º As eleições será realizadas no dia 05 de novembro de 2008, no horário das 09 às 21 horas, ininterruptamente.
Parágrafo único. Nos campi sediados em outros municípios, o horário de funcionamento das urnas será das 18 às 20 horas.
Art. 5.º No mesmo dia 05 de novembro de 2008, serão realizada a Assembléia Geral de Curso para escolha de representantes discentes junto ao Colegiado de Curso, convocada por ato do Coordenador do respectivo Curso e a Assembléia Geral de Curso(s) para escolha de representantes discentes junto ao Departamento convocada por ato do Chefe do respectivo Departamento, com antecedência mínima de cinco (5) dias da realização da Assembléia.
§ 1.º A escolha de representantes discentes, decorrente de assembléia geral de curso, dar-se-á na seguinte proporção:
I - para cada um dos Colegiados de Curso será eleita uma chapa;
II - para cada Departamento serão eleitas até duas chapas, desde que os titulares eleitos não excedam a 1/5 (um quinto) do total dos membros daquele Órgão, conforme dispõe o parágrafo 1o do artigo 108 do Estatuto da UEPG.
§ 2.º O ato convocatório, que será divulgado com antecedência mínima regulamentar, deverá conter os seguintes itens:
I - condições acadêmicas para inscrição no pleito para a representação discente;
II - período, data, horário e local de inscrição;
III - cargos a serem preenchidos;
IV - data, hora de início e de término e local da realização do pleito;
V - normas para a apuração;
VI - orientações para eventuais impugnações e recursos cabíveis, com os respectivos prazos.
Art. 6.º Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Eleitoral, ouvido o Conselho de Administração, no que couber.
Divulgue-se, registre-se e arquive-se.

Ponta Grossa, 1.º de outubro de 2008.


Luiz Carlos Gomes Madruga
PRESIDENTE DA COMISSÃO ELEITORAL


CONTATO: 9129-9663
99344363

DCE.UEPG@HOTMAIL.COM

DCE CONVOCA: CEB PARA ESTA QUARTA!

DCE-UEPG CONVOCA:

CONSELHO DE ENTIDADES DE BASE (CEB)

Dia 08/10/2008 (QUA) Local: sala 25 Central de Salas (Campus Uvaranas)

PAUTA:
-VI CONGRESSO DOS ESTUDANTES

-Semana de Integração do Calouro
-Representação Discente
-Reforma sede física

Primeira Chamada: 17:00 Segunda 17:30 Terceira 18:00
*Imprescindível a participação de todos os Centros Acadêmicos.


O CEB É ABERTO A PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS ACADÊMICOS!!!

Congresso dos Estudantes DCE-UEPG - Por que Participar


''FEITO PELOS ESTUDANTES E PARA OS ESTUDANTES''





Por que Participar?

O CONGRESSO de ESTUDANTES da UEPG é onde todos os estudantes podem participar da construção das diretrizes políticas, culturais, acadêmicas e organizacionais do Movimento Estudantil dessa universidade. O CONGRESSO é o espaço de proposição e debate das nossas idéias sobre como conduzir do Diretório Central de Estudantes, de maneira que ele atenda da maneira mais satisfatória possível as necessidades dos estudantes da UEPG. Desse modo, quanto maior e mais diversificada a participação dos estudantes no CONGRESSO, maior a diversidade de idéias e opiniões a serem propostas. Como já dito, o CONGRESSO é o principal espaço que os estudantes tem para definir a linha de atuação do DCE e o documento de referência dos estudantes nos campi, bem como suas reivindicações.

Como participar?

Todos os estudantes da UEPG podem e devem participar do CONGRESSO
Ata Padrão para o VI CONGRESSO DE ESTUDANTES (disponível em breve) Você pode participar do CONGRESSO como ouvinte ou como delegado.
Como ouvinte, basta comparecer e participar das discussões, porém, somente os delegados têm direito a voto na plenária final. O DCE-UEPG tem por interesse e por necessidade que cada turma leve ao CONGRESSO pelo menos UM representante.


O que é ser delegado ao Congresso de Estudantes ?

O delegado do Congresso de Estudantes da UEPG pode ser qualquer estudante regularmente matriculado na graduação e que se proponha a discutir e apresentar propostas junto com os demais estudantes de seu curso e se responsabiliza a comparecer no CONGRESSO para que se possa discutir a melhor forma de unificar o conjunto das propostas dos alunos da UEPG e pensar formas para que elas se concretizem da melhor forma. Esta tarefa pode ser dada aos delegados através de uma eleição.

A Eleição dos delegados

Os delegados podem se eleger através de dois tipos de processo eleitoral:1) INDICADO: através de uma ASSEMBLÉIA DE CURSO organizada pelo Centro Acadêmico (no curso em que não houver C.A.s o DCE poderá realizar a assembléia) onde os alunos interessados em serem delegados poderão se apresentar como candidatos. A ASSEMBLÉIA pode eleger os delegados na proporção de um delegado para cada 5 presentes (por exemplo, uma assembléia de 50 pessoas poderia eleger até 10 delegados). 2) através de uma lista com 10 assinaturas de alunos do mesmo curso do delegado, o aluno que pretende ser delegado mas que por um motivo qualquer não pode se eleger em assembléia poderá também participar do CONGRESSO. Basta que ele pegue na Secretaria do DCE, no seu C.A. ou aqui no blog a Ata Padrão (em breve). Observações importantes:
- os alunos só poderão participar de UM processo eleitoral, ou seja, é invalidada a assinatura dos estudantes que participarem de mais de um processo eleitoral ou que assinem duas vezes o mesmo processo eleitoral.
- um aluno apenas se elegerá delegado com as assinaturas de alunos de seu próprio curso.
-Somente os alunos que forem delegados terão direito a voto na Plenária Final
A programação do VI CONGRESSO DE ESTUDANTES DA UEPG é composta por mesa de abertura, grupos de discussão, grupos de trabalho e plenária final.

APOIO:






CEARTE (ARTES)
CAGEM (GEOGRAFIA)
CENTRO ACADÊMICO CARVALHO SANTOS (DIREITO)
CENTRO ACADÊMICO ERASMUS DARWIN (BIOLOGIA)


Coordenadores Gestão DCE É PRA LUTAR! (DCE 2008/2009)
BLOG: DCEUEPG.BLOGSPOT.COM
CONTATO:
DCE.UEPG@HOTMAIL.COM TEL: [42] 9934-4363

sábado, 4 de outubro de 2008

LOGO DO VI CONGRESSO DOS ESTUDANTES



''FEITO PELOS ESTUDANTES E PARA OS ESTUDANTES''

Pré-elaborado pelo companheiro Pablito das Artes e finalizado nessa manhã de sábado chuvoso, o logo do VI Congresso de Estudantes DCE-UEPG explicita a esperança de uma vanguarda em reconstruir o movimento estudantil UEPG. Em poucos instantes banner's expondo o logo do Congresso estarão sendo colocados nos corredores gélidos e clausurosos dessa Universidade afim de mudar uma relaidade deprimente de falta de integração entre as diversas áreas do conhecimento. Nesse momento os estudantes não têm nada a perder, só possuem um mundo a construir.

ATENÇÃO: AS INSCRIÇÕES PARA TESES DO CONGRESSO ABREM NESSA SEGUNDA-FEIRA (06/10). Mande seu texto para o email: dce.uepg@hotmail.com

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

VI CONGRESSO DE ESTUDANTES DCE-UEPG. 11, 12 e 13 de novembro


''FEITO PELOS ESTUDANTES E PARA OS ESTUDANTES''


O CONGRESSO DE ESTUDANTES da UEPG é a instância máxima de deliberação dentro do Movimento Estudantil desta universidade. O CONGRESSO é o momento onde a voz dos alunos é a mais importante. É no CONGRESSO que são definidas diretrizes e bandeiras do movimento estudantil da UEPG, bem como os projetos e reivindicações dos alunos que o Diretório Central de Estudantes deverá cumprir em sua próxima gestão. Qualquer aluno regularmente matriculado em qualquer curso de graduação da UEPG pode ser um delegado com direito a voz e voto no CONGRESSO.
É importante destacar que, muito mais do que uma instância da organização do Movimento Estudantil da UEPG, o CONGRESSO é um espaço para TODOS os estudantes, centros acadêmicos, grupos e entidades de estudantes discutirem os seus pontos de vista sobre os mais variados assuntos de dentro e de fora da universidade (ensino público, aborto, drogas, passe-livre, software livre) e, no final, definir o documento que servirá de referência para todos estudantes da UEPG no período de um ano.
Em 2008, o CONGRESSO ocorre nos dias 11, 12, 13 de novembro de 2008*. Vale frisar que o CONGRESSO de Estudantes não ocorre desde 2005 em nossa Universidade, a urgência de um congresso nesse momento é algo mais que necessário para a reconstrução do movimento estudantil em nossa Universidade.

*A PARTICIPAÇÃO NO CONGRESSO VALE HORAS E DISPENSA DE AULAS!


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